VESTE S.A. TEM O MELHOR TERCEIRO TRIMESTRE DOS ÚLTIMOS 10 ANOS, COM R$ 9,4 MILHÕES DE LUCRO AJUSTADO
- Gisele Barros

- 18 de nov.
- 3 min de leitura
Companhia registra desempenho positivo em todas as marcas.

A Veste S.A., companhia brasileira de vestuário e acessórios de alto padrão, detentora das marcas Le Lis, Dudalina, John John, BO.BÔ e Individual, encerrou o terceiro trimestre de 2025 com desempenho positivo dos principais indicadores e importantes ganhos de margem e eficiência.
“Encerramos o trimestre com evolução em toda as marcas, reforçando a consistência da nossa estratégia e a capacidade de gerar resultados sustentáveis. Seguimos firmes no propósito de oferecer moda com qualidade e gerar valor aos investidores”, afirma Alexandre Afrange, CEO da Veste.
Os resultados a estratégia da Companhia, com foco em sustentabilidade e venda a preço cheio, que atingiu 88% da coleção neste trimestre, comparável aos melhores trimestres da série histórica. O faturamento bruto foi de R$ 378,9 milhões no trimestre, 15,1% superior ao mesmo período do ano anterior. Também houve crescimento do lucro bruto ajustado (+19,1%) e do EBITDA ajustado (53,8%). A empresa também registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,4 milhões.

O crescimento reflete também o trabalho de rejuvenescimento e atualização das marcas, com comunicação mais conectada aos novos comportamentos de consumo e fortalecimento da base ativa de clientes, sem perder a essência e o DNA de cada grife.
Principal marca, Le Lis impulsiona os resultados
A performance da Le Lis foi um dos principais motores de crescimento da Veste no trimestre, com alta de 17,7% no faturamento e de 27,3% nas vendas no e-commerce, impulsionadas pela migração para a plataforma VTEX, que ampliou a integração entre os canais e fortaleceu sua estratégia omnichannel. O lançamento de seu novo aplicativo em 30 de setembro traz excelentes perspectivas para a performance digital, O desempenho confirma a força da marca.
Marcas em expansão e forte performance digital
O trimestre foi positivo para todas as marcas do portfólio. BO.BÔ apresentou avanço de 36,7%, impulsionada pela retomada plena de seu sortimento e pela ampliação da base de clientes. Dudalina manteve a estratégia de expansão, com avanço de 10,7%, sustentada pelo crescimento do canal de franquias e pela força do B2B, que cresceu 29,3% no trimestre. A marca soma 17 franquias, com planos de chegar a 30 unidades até o primeiro semestre de 2026, consolidando esse canal como um dos principais vetores de crescimento da companhia.
Individual registrou crescimento de 25,4%, consolidando seu reposicionamento e ganhos de margem, enquanto John John avançou no atacado e manteve estabilidade no varejo, dentro do plano de reestruturação e foco em jeanswear.
O B2C digital também manteve ritmo forte, com crescimento de 26,7% e R$ 71,6 milhões em faturamento, no primeiro trimestre em que a Le Lis operou integralmente na nova plataforma. As vendas digitais totais R$ 151 milhões, um avanço de 34,4%, representando 40% do volume comercializado pela companhia.
Rentabilidade em alta e gestão eficiente
Com margens em expansão e uma gestão de estoques mais eficiente, a Veste reafirma sua capacidade de crescer de forma sustentável e rentável. O estoque total encerrou o trimestre em R$ 261,7 milhões, redução de 9,3% em relação ao trimestre anterior. A margem EBITDA ajustada subiu 5,3 p.p., atingindo 21,7%, e o endividamento líquido manteve-se em nível confortável, equivalente a 0,8x o EBITDA ajustado acumulado de 12 meses.
Perspectivas para 2026
A Veste segue focada no crescimento orgânico e na execução de seu plano estratégico, com investimentos em digital, franquias e reformas de lojas. Para o próximo ano, a companhia prevê novas operações no Morumbi Shopping, com Le Lis, BO.BÔ, Dudalina e John John, reforçando a presença do grupo em um dos principais centros de varejo do país.
Por,
Gisele Barros
Editora Chefe do Portal ALL SENSEZ
Especialista no Mercado de Fragrâncias
Consultora de Comunicação Especializada em Perfumaria












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