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GIVAUDAN APOIA EXPOSIÇÃO DE JOSELY CARVALHO SOBRE MEMÓRIA E RESISTÊNCIA INDÍGENA

A mostra "Tem índio me espiando, dizia o meu pai" estreou no dia 8 de maio no Rio e destaca a história dos Xetá por meio da arte e dos sentidos.



A Givaudan, líder global de fragrâncias, é apoiadora na criação de experiências olfativas na exposição individual "Tem índio me espiando, dizia o meu pai", da artista Josely Carvalho, com curadoria de Dária Jaremtchuk. A mostra foi inaugurada no dia 8 de maio, na Galeria Cavalo, no Rio de Janeiro. O apoio reafirma o compromisso da Givaudan com a arte, a cultura e a valorização de narrativas sensíveis e urgentes, como as dos povos originários do Brasil.


“Acreditamos que a arte tem o poder de despertar sentidos, emoções e consciência. Apoiar uma exposição como essa, que aborda com tanta sensibilidade a história dos Xetá e a memória de um Brasil muitas vezes silenciado, reforça nosso propósito de criar impacto positivo por meio da inovação sensorial”, afirma Lucia Lisboa, Vice-presidente de Perfumaria Finas da Givaudan no Brasil.


Com forte componente sensorial, a exposição apresenta uma nova versão da instalação Xetá, que incorpora uma pesquisa aprofundada sobre a atual situação desse povo indígena, o último grupo do Paraná a entrar em contato com a sociedade nacional, e sua luta pela demarcação de terras na Serra dos Dourados. A memória ancestral e pessoal da artista se entrelaça à resistência indígena por meio de vídeos, gravuras, depoimentos e, especialmente, de um trabalho olfativo, desenvolvido com curadoria conjunta da Givaudan e do estúdio Noar.


O cheiro Sombra, encapsulado pela Noar em vermiculita, foi distribuído entre lascas de diferentes madeiras, criando uma harmonia sensorial com a instalação. No dia da abertura, sua presença era perceptível antes mesmo de se entrar na galeria. A combinação de notas de pinheiro, café e café da Espanha acrescentou uma nova dimensão ao chão coberto por lascas de serra. Josely Carvalho celebrou o resultado: “A exposição ficou lindíssima, com uma montagem museológica em duas salas conectadas”.


Ao apoiar esta exposição, a Givaudan destaca o poder da arte como ferramenta de conexão emocional, evocação de memórias e transformação social. O uso do olfato como linguagem artística amplia a experiência do visitante, convidando-o a mergulhar em uma narrativa marcada por apagamentos, resistência e reconstrução identitária.


O livro, que é uma extensão exposição, conta com textos dos antropólogos Edilene Cofacci de Lima, pesquisadora e professora da UFPR, Rafael Pacheco, pesquisador USP, e Julio Cesar da Silva da comunidade Xetá; texto da curadora Daria Jaremtchuk, professora da USP e texto e obras da artista, será lançado no dia 7 de junho entre 15h e 18h, na Galeria Cavalo, com selo e distribuição da Editora Afluente, de São Paulo.




Por,

Gisele Barros

Editora Chefe do Portal ALL SENSEZ

Especialista no Mercado de Fragrâncias

Consultora de Comunicação Especializada em Perfumaria




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